quarta-feira, 1 de junho de 2011

Funcionários da CPTM decidem manter greve em SP

Reunião de conciliação está prevista para as 11h desta quinta (2) no TRT.
Paralisação dos ferroviários afeta ao menos 400 mil pessoas.


Os sindicatos dos funcionários da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) decidiram no início da noite desta quarta-feira (1º) darem continuidade à greve que paralisou parte do sistema de transporte ferroviário da Grande São Paulo. A paralisação afetou principalmente passageiros da Zona Leste de São Paulo nesta quarta.
Segundo a CPTM, a paralisação prejudicou totalmente a circulação de trens na Linha 12-Safira (Brás-Calmon Viana) e a extensão da Linha 11-Coral, no trecho entre Guaianazes e Estudantes, em Mogi das Cruzes. A greve dos ferroviários prejudica 400 mil pessoas. Além disso, a Linha 8 (Osasco - Grajaú), que funcionou parcialmente por decisão judicial nesta quarta-feira, deverá ser totalmente paralisada nesta quinta-feira (2).
Também em assembléia nesta quarta-feira, o Sindicato dos Ferroviários de São Paulo, responsável pelos funcionários das linhas 7 (Luz - Jundiaí) e 10 (Luz - Rio Grande da Serra) da CPTM decidiram cruzar os braços a partir da 0h desta quinta-feira. O sindicato aguardava para esta quarta-feira uma nova proposta de reajuste por parte da empresa, o que não aconteceu, levando os trabalhadores a decidir pela greve.
Os representantes dos sindicatos dos funcionários da CPTM aguardam um convite oficial para uma reunião às 9h desta quinta com o secretário estadual dos transportes, Jurandir Fernandes, para discutir a greve. Às 11h, haverá uma audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho.
Os sindicatos dos funcionários da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) decidiram no início da noite desta quarta-feira (1º) darem continuidade à greve que paralisou parte do sistema de transporte ferroviário da Grande São Paulo. A paralisação afetou principalmente passageiros da Zona Leste de São Paulo nesta quarta.
Segundo a CPTM, a paralisação prejudicou totalmente a circulação de trens na Linha 12-Safira (Brás-Calmon Viana) e a extensão da Linha 11-Coral, no trecho entre Guaianazes e Estudantes, em Mogi das Cruzes. A greve dos ferroviários prejudica 400 mil pessoas. Além disso, a Linha 8 (Osasco - Grajaú), que funcionou parcialmente por decisão judicial nesta quarta-feira, deverá ser totalmente paralisada nesta quinta-feira (2).
Também em assembléia nesta quarta-feira, o Sindicato dos Ferroviários de São Paulo, responsável pelos funcionários das linhas 7 (Luz - Jundiaí) e 10 (Luz - Rio Grande da Serra) da CPTM decidiram cruzar os braços a partir da 0h desta quinta-feira. O sindicato aguardava para esta quarta-feira uma nova proposta de reajuste por parte da empresa, o que não aconteceu, levando os trabalhadores a decidir pela greve.
Os representantes dos sindicatos dos funcionários da CPTM aguardam um convite oficial para uma reunião às 9h desta quinta com o secretário estadual dos transportes, Jurandir Fernandes, para discutir a greve. Às 11h, haverá uma audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho.
Dois dos quatros sindicatos dos funcionários da CPTM rejeitaram a proposta de reajuste salarial de 3,07% oferecido pela companhia. A categoria reivindica um aumento de 8,32%. A SPTrans acionou às 16h30 desta quarta-feira o Plano de Atendimento Entre Empresas em Situação de Emergência (PAESE), colocando 30 ônibus para atender os usuários da Linha 9 – Esmeralda, entre as estações Jurubatuba e Grajaú.
Os metroviários anunciaram, mas adiaram paralisação após assembleia nesta terça-feira (31). No ABC, cobradores e motoristas também iniciaram uma paralisação nesta quarta-feira.
A greve dos motoristas de ônibus do ABC, que também foi mantida na noite desta quarta, prejudica outras 200 mil pessoas em sete cidades.

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