Mauá, São Bernardo do Campo e São Caetano são algumas das cidades prejudicadas
A linha 12- Safira (Brás a Calmon Viana) e a extensão da linha 11- Coral (Guaianazes a Estudantes), que não abrange o expresso Leste, da CPTM (Companhia Paulista dos Trens Metropolitanos), estão completamente paradas
A greve de ônibus e de trens da CPTM (Companhia de Trens Metropolitanos) está afetando quase 1,7 milhão de paulistanos na manhã desta quarta-feira (1º) em São Paulo. De acordo com o presidente do Sindicato dos Rodoviários do Grande ABC, Francisco Mendes da Silva, a paralisação prejudica 1 milhão de passageiros que circulam pelas cidades de Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Mauá, Diadema, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra.
Além dos coletivos, a linha 12- Safira (Brás a Calmon Viana) e a extensão da linha 11- Coral (Guaianazes a Estudantes), que não abrange o expresso Leste, também estão completamente paradas na manhã desta quarta-feira. A greve nos trens afeta 764 mil passageiros nesta manhã. Segundo a CPTM, 224 mil pessoas circulam pela linha 12 diariamente e, na linha 11, 540 mil.
Além dos coletivos, a linha 12- Safira (Brás a Calmon Viana) e a extensão da linha 11- Coral (Guaianazes a Estudantes), que não abrange o expresso Leste, também estão completamente paradas na manhã desta quarta-feira. A greve nos trens afeta 764 mil passageiros nesta manhã. Segundo a CPTM, 224 mil pessoas circulam pela linha 12 diariamente e, na linha 11, 540 mil.
O Terminal Metropolitano de São Mateus ficou lotado na manhã desta quarta-feira (1º). Os trabalhadores rejeitaram proposta de aumento salarial de 8% apresentada pelos empregadores na noite de terça-feira (31). A categoria reivindica 15% de reajuste, além de melhorias trabalhistas.
Os ônibus que circulavam pelo centro de Santo André não eram suficientes para atender os passageiros, por causa da greve que afetou quase 1,7 milhão de usuários. Segundo a assessoria de imprensa do Sindicato dos Rodoviários do Grande ABC, a paralisação pode acabar ainda na tarde desta quarta-feira
Os passageiros da Estação Osasco da CPTM (Companhia Paulista dos Trens Metropolitanos) enfrentavam dificuldade para comprar bilhetes e embarcar nos vagões, chegando a esperar o dobro do tempo normal pela chegada dos trens
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